Literatura | Jornalista Rui Leitão lança '1968: O Grito de Uma Geração' no MAC, em Campina Grande

1968: O Grito de Uma Geração

O escritor e jornalista Rui Leitão lança no próximo dia 3 de outubro em Campina Grande o livro 1968: O Grito de Uma Geração. O evento acontecerá às 19h, no Museu Assis Chateaubriand (MAC), da Universidade Estadual da Paraíba.

A obra está sendo publicada com o Selo Latus da Editora Universitária (EDUEPB) e tem apresentação do jornalista Paulo Santos e prefácio de Irapuan Sobral. O livro retrata histórias de 1968, ano que o mundo passou por importantes transformações.

De acordo com o autor, a geração que viveu aquele ano assistiu a sociedade passar por várias transformações, em todos os segmentos. Segundo ele, foi um tempo da história universal em que tudo se questionava, paradigmas foram quebrados, costumes foram modificados. A palavra de ordem era contestação. “O ano de 1968 nos deixou um legado cultural e político importante”, relatou.



No Brasil, foi o período de uma ditadura militar recém-instalada, por isso mais do que em qualquer lugar os movimentos ganharam forma de anti autoritarismo. De acordo com Rui Leitão, o inconformismo se expressava nas manifestações públicas, nos filmes, no teatro, nas letras das músicas, na imprensa, no comportamento da juventude. Era como se cada acontecimento tivesse o poder de contágio coletivo.

O autor
Rui Leitão é bancário e trabalhou por 25 anos no extinto Paraiban. Exerceu vários cargos na administração pública onde pode agregar conhecimentos que lhe permitiram ter uma visão macro de gestão estatal. Adquiriu gosto pela literatura, por herança de meu pai, Deusdedit Leitão, que foi escritor, historiador, pesquisador, genealogista. Atualmente, é coordenador municipal do PAC em João Pessoa.

Foto: Banco de imagens