Campina contará com um aterro sanitário a partir de janeiro e atual lixão da cidade deixará de funcionar


A partir de dois de janeiro de 2012 os campinenses contarão com o serviço de aterro sanitário. Com isso, o atual lixão da cidade, apontado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) como um dos principais problemas enfrentados pelo aeroporto Presidente João Suassuna, deixará de funcionar. As mais de 15 mil toneladas de lixo produzidas mensalmente em Campina Grande serão encaminhadas para o aterro, localizado a 13 km do bairro do Jenipapo.

O serviço do aterro será realizado por uma empresa privada e segundo o secretário de Serviços Urbanos e Meio Ambiente, Fábio Almeida, a coleta custará R$ 480 mil por mês. As atividades de processamento dos detritos serão acompanhadas por um engenheiro ambiental.

Desemprego de catadores será discutido
Os representantes das secretarias de Obras, Meio Ambiente e Ação Social se reunirão para definir estratégias para evitar o desemprego de 335 catadores que trabalham no lixão de Campina Grande. O local será desativado a partir do dia 3 de janeiro. Uma das possibilidades é que antes que o lixo seja encaminhado para o aterro, os detritos passem por um processo de seleção, onde os catadores possam participar, evitando o desemprego.
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