Aids sem preconceito na RNP+CG


A saúde ganha destaque nas iniciativas das ONGs, especialmente em casos onde existem pacientes com doenças consideradas de alto risco, como a AIDS. Em Campina Grande, duas ONGs se voltaram para essa problemática. Uma delas é a GAVE (Grupo de Apoio à Vida), e a outra instituição de destaque é a RNP+CG, que atende a cerca de 25 pessoas por dia, todas portadoras do vírus HIV que fazem tratamento em Campina Grande e vem de regiões vizinhas.

O local funciona há 11 anos e através dos serviços de capacitação, com treinamentos na are a de computação, culinária, beleza e artesanato, já conseguiu empregar mais de 300 portadores do vírus nos mais variados setores da cidade. A coordenadora da Casa de Apoio, que fica localizada no bairro do São José, é Lúcia Ventura Nunes, 55, que explica como os portadores fazem uso do espaço cedido a eles. “Aqui funciona como hospedagem, temos quartos para crianças, jovens e adultos, além de espaços como refeitórios e salas de treinamentos”, disse.

O local recebe verbas do Ministério da Saúde e para ajudar a manter parte das despesas, conta ainda com os recursos do estacionamento rotativo da Zona Azul, que funciona nas principais ruas do centro de Campina Grande, além de contar com a ajuda de voluntários, que trabalham prestando serviços gratuitos.
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